terça-feira, 18 de março de 2014

Dia 19 de março dia do artesão



Pesquisando na internet do porque o dia 19 de março é o dia do artesão, a única lógica que cheguei mais perto e que fico feliz, é que foi uma homenagem a São José ou conhecido como São José Carpinteiro, que nada mais foi o homem que representou o pai carnal de nosso Senhor Jesus!

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Nós da Casa do Artesão de Paulínia desejamos a todos, saúde, criatividade, alegria e muito, mas muito mesmo amor, pois tudo que é feito com muito amor sai além do especial, como sempre é todo artesanato!!


PARABÉNS A TODOS QUE COMPARTILHAM DESSA MESMA ARTE!

quarta-feira, 5 de março de 2014

A História do Patchwork

Patchwork
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A tradução literal de patchwork é "trabalho com retalho". É uma técnica que une tecido com uma infinidade de formatos variados. O patchwork é a parte superior ou topo do trabalho, já o trabalho completo é o acolchoado, formado pelo topo mais a manta acrílica e o tecido fundo, tudo preso por uma técnica conhecida como quilting ou acolchoamento.

Histórico

Existem registros históricos de que o homem faz acolchoados desde que aprendeu a tecer. No século IX a.C., os faraós já usavam roupas com técnicas similares. Existe uma versão de que esta técnica foi levada por comerciantes para o antigo Oriente, depois viajou para a atual Alemanha, até que chegou à Inglaterra no século XI, sendo utilizada para fazer tapetes e túnicas clericais. Mas os primeiros tapetes e acolchoados surgiram somente no século XVI, época de Henrique VIII, e costumavam ser presentes de casamento muito admirados. Os cavaleiros da Idade Média também usavam acolchoados como proteção, embaixo da armadura de metal.
Em meados do século XVII, a arte de quiltar chegou às Américas, mais especificamente aos Estados Unidos e Canadá. Trazida pelos colonizadores, era comum ver colchas feitas de linho ou , em panos inteiros ou a partir de medalhões centrais e bordas, que permitiam o aproveitamento total de retalhos, já que tecidos eram considerados preciosidade, assim como linhas e agulhas (que eram passadas de mãe para filha). As técnicas eram transmitidas pelas mães e avós para suas descendentes, assim surgiram muitas tradições relacionadas a tecidos, cores e desenhos. Uma tradição de meados de 1800 pedia que a moça fizesse doze colchas antes de poder casar, sendo que a última deveria utilizar os blocos Double Wedding Ring (dois anéis de casamento entrelaçados).
Durante a Guerra da Independência dos EUA, apareceram muitas colchas com motivos patrióticos e símbolos relacionados à revolução. A partir de 1795, apareceram os blocos de patchwork e as bordas "despedaçadas", mas ainda em torno de um medalhão central. Em 1800, no início da época dos pioneiros, surgiram os blocos Nine Patch (nove retalhos) e Grandmother's Basket (cesta da vovó). Em 1806, começaram a trabalhar as colchas totalmente em blocos, no que passou a ser conhecido como padrão de cadeia irlandesa.
Em 1851, a invenção da máquina de costura caseira foi patenteada, o que trouxe muitas novidades. Com isso, apareceram mais blocos, como Dresden Plate (prato de Dresden ou margarida), Texas Star (estrela do Texas), Grandmother's Flowers Garden (jardim das flores da vovó), Bear's Paw (pata de urso), Schoolhouse (escola) e muitos mais. A agilidade na execução aumentou e começaram a surgir revistas especializadas em moldes e padrões.
O estouro da Bolsa de Valores dos Estados Unidos causou a Grande Depressão, que durou de 1929 a 1939, fazendo com que as quilteiras precisassem aproveitar todo e qualquer tecido disponível, usando formatos como o Apple Core (miolo de maçã) e os triângulos, que permitiam aproveitamento total dos tecidos. Nessa época surgiram os equipamentos para aplicação e a bonequinhaSunbonnet Sue (Sue com chapéu de sol).

Trabalho em patchwork

A revolução trazida pela Segunda Guerra Mundial e pela liberação feminina, na década de 1960, desvalorizaram um pouco a tradição do patchwork. Porém, em 1979, a empresa Olfa lançou um sistema inventado pelo Sr. Y. Okada, que utilizava um cortador rotatório, uma placa de base (para não deixar a lâmina perder o fio) e réguas com marcações, permitindo corte mais rápido e com precisão. Era para facilitar o corte daseda, mas adaptava-se tanto ao patchwork, que revolucionou e agilizou o mundo do patchwork.
Desde então, houve o crescimento no interesse por essa arte. Nos Estados Unidos, é um mercado que movimenta mais de dois bilhões de dólares estadunidenses. Encontram-se quilteiras no mundo inteiro, incluindo o BrasilJapão, Canadá, Inglaterra, AlemanhaFrançaEspanhaDinamarca e muitos outros países.
Grandes indústrias têxteis desenvolvem anualmente tecidos especiais para o patchwork, assim como existem revistas, materiais e ferramentas que visam facilitar o trabalho. Os festivais promovem cada vez mais esta arte, que também pode ser considerada uma excelente diversão.
A cor é o elemento que mais chama a atenção numa peça de patchwork. O conhecimento da cor é uma boa base para obter ótimos resultados. Saber combinar as cores e os tons e conseguir uma harmonia entre eles, é um grande passo para quem deseja fazer um bom trabalho em patchwork.

Vocês podem encontrar produtos com essa técnica em nossa loja Casa do Artesão de Paulínia, ou até mesmo aprender a fazer patchwork com a professora Ricarda Correia.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Apresentação

A Associação dos Artesãos de Paulínia foi registrada em cartório em 07 de julho de 2010. Após um ano foi inaugurada sua sede no dia 03 de setembro de 2011.
A Casa do Artesão, situada na Av. 9 de Julho nº 129 no centro de Paulínia, foi criada para unir os artesãos da cidade, que confeccionavam seus produtos, mas não tinham um local próprio para a venda. A casa, cedida pela Prefeitura Municipal de Paulínia e com o apoio da Secretaria de Turismo, conta com o trabalho voluntário de seus artesãos associados. Todo lucro do artesanato vendido na loja é 100% do artesão que o criou.


Os interessados em associar-se à Casa do Artesão, apenas moradores da cidade, deverão ir até a sede agendar uma data para avaliação de seus trabalhos. A uma taxa para entrar na associação e depois é pago uma taxa mensal para compra de ferramentas de artesanato, materiais para escritório, entre outras despesas. 

A Casa do Artesão oferece também cursos de várias modalidades e técnicas de artesanatos para crianças, jovens e adultos, tais como: pintura em tela, pintura em tecido, decoupagem em MDF, crochê, biscuit, bordados, cartonagem, macramê, patchwork entre outros. Casa do artesão, a sua loja de artesanatos em Paulínia.

O intuito da criação desse blog é poder compartilhar com todos o crescimento da AAP, também poder trocar experiências com outros artesãos do mundo todo (pois hoje existe tradutor...rs).

Aqui iremos trazer artigos sobre artesanatos e sua história, fotos de eventos realizados pela AAP e participação de workshops, passo-a-passo de técnicas e quem sabe no futuro até vídeo aulas.

Espero que gostem das novidades e aceitamos sugestões de passo-a-passo das técnicas que queiram ver aqui em nosso blog.

Caso você que é de outra cidade e vai vir passear pela nossa região não deixe de nos visitar e conheça nossa Casa de Artesanatos pessoalmente, vocês serão muito BEM-VINDOS!

Ficamos por aqui e até à próxima.